terça-feira, 20 de abril de 2010
Quase Um ano!
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
VIDA DE ADULTO
domingo, 6 de julho de 2008
Para que serve uma relação
Com este video finalizo esse meu post e compartilho com vocês uma frase que a pouco tive o prazer de ler.
" Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. "
( Mário Quintana )
Ser Feliz Em Primeiro Lugar!
João Junior!
terça-feira, 1 de julho de 2008
Eclético, eu?!
do eclectismo ou a ele relativo;
2. formado por elementos de várias origens;eclectismosubstantivo masculino
1. FILOSOFIA atitude dos filósofos que pretendem elaborar doutrina própria, fundindo num todo, que desejam coerente, o que se lhes afigura mais valioso de entre as teses de diversos sistemas;
2. hábito ou liberdade de tirar proveito do que se considera mais útil em qualquer cultura ou corrente política, sem aderir exclusivamente a um sistema;
Fonte: http://www.infopedia.pt/
Bom, vou colocar o link da música para vocês concordarem ou discordarem comigo quando falo que meu gosto é eclético:
Não me perguntem muita coisa sobre essa cantora, pois assim como vocês essa música foi o primeiro trabalho dela que eu estou acompanhando. E li em outro blog que ela é considerada uma revelação da Black Music e com um diferencial, não tem usa seu corpo como apelo para fazer sucesso.
Esses meus gostos musicais são formados muitas vezes por uma melodia, uma batida, um timbre de voz, um instrumento diferenciado, uma mistura, enfim, não tenho nada que justifique meu gosto tão eclético por música, ou gostar de ópera e pagode, passando pelo hip-hop, new age, pegando carona no sertanejo e no rock/pop. È ou não é um gosto variado?. Desde pequeno não importa a música o importante era ter música. Esse foi e é meu Lema. Não gosto do silêncio. Nem nunca gostei.
Aprecio as músicas que tem uma história por trás, transmitem sentimento mesmo as mais agitadas que nos inspiram a nos alegrar, animar, querer dançar mesmo sendo uma segunda-feira ou nas sextas-feiras nos inspirando para o tão esperado e almejado final de semana.
Se for falar de tudo o que tem para falar sobre música e gostos iria varar a madrugada. Já que também, o esperto aqui tinha criado outro texto e na hora de postar perdeu tudo. Vou ficando por aqui, pois não quero perder tudo novamente.
Para os poucos que me Lêem aquele carinho todo especial.
Um forte e fraternal abraço.
Hasta La Vista!
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Responda sinceramente: qual o jogo da sua relação, tênis ou frescobol?
terça-feira, 17 de junho de 2008
O Diabo veste Prada!
Há tempos venho querendo escrever algumas linhas sobre algumas coisas e publicar para algumas pessoas Ler. Cheguei até há tempos atrás timidamente escrever sobre um assunto ocorrido em minha vida, mas, mostrei para algumas pessoas, fiz um contato pobre com um pasquim peixeiro, ficando por isso mesmo. Nada foi publicado e eu continuei sem escrever nada de concreto. Agora, graças a uma pessoa muito especial, me veio novamente à idéia de escrever algo e com a ajuda da internet, publicar os meus escritos para algumas pessoas lerem quando tiverem vontade. Ou simplesmente para mim ler e saber que escrevi algo. Que seja. Eis que então, surge-me a disposição dos meus dedos um “blog”. E pensei, porque não?!
Portanto, para não ficar enchendo de lingüiça e para manter um foco, meu primeiro post será sobre um filme fabuloso que tive o prazer de assistir nesse domingo. Acompanhado com um cobertor quentinho e uma barra de chocolate diamante negro no qual confesso ser viciado, degustei do filme “O Diabo Veste Prada”. No qual segue abaixo pequeno resumo:
Andrea (Anne Hathaway) é uma jovem que se muda para Nova York a fim de tentar uma carreira como jornalista. Ela consegue um emprego na maior revista de moda da cidade, editada pela poderosa Miranda Priestly (Meryl Streep), mas tem sérios problemas com as exigências do novo emprego, incluindo as tarefas absurdas ordenadas pela chefa.
Andrea com o tempo, e como era de esperar, torna-se numa rapariga cheia de estilo e vestida conforme o cargo e o local onde trabalha, para inveja de muitos. Torna-se o braço direito de Miranda, segue-a para todo o lado, mas aqui aparece o reverso da medalha, Andrea começa a descuidar da sua vida pessoal, a não dar atenção ao seu namorado, aos seus amigos e a deixar de lado valores que para ela já foram filosofias de vida. E é então no topo da sua carreira na Runway que Andrea vai ter de escolher os caminhos que a vão orientar dali para frente, ou segue os seus desejos antigos ou transforma-se numa mulher fria, sozinha, uma futura Miranda.
A primeira vez que ouvi comentários sobre o lançamento desse filme em 2007, não sei por que mais me veio na mente um estilo mais suspense, terror. Só há poucas semanas assistindo uma palestra do Luiz Carlos Prates é que eu pude perceber do que realmente se tratava o filme. E como sou meio amante deste renomado Psicólogo e Jornalista gaucho, não hesitei em anotar na minha agenda mental que deveria ver este filme.
Pois bem, após ouvir excelentes comentários pelo Prates do filme, comentários não sobre o roteiro ou o desempenho das atrizes em questão, mas comparações com o dia a dia e o que podemos aprender ao assistir esse filme. E foi justamente neste ponto que me fez querer não só ver, mas pegar o X da questão aprofundar e agora, colocar nesse meu primeiro post.
Enfim, vou ser breve. No filme que recomendo a todas as pessoas que sonham com carreira e sucesso retrata o que incansavelmente Prates escreve em suas colunas diárias e esbraveja em suas palestras corriqueiras. “O modo de se vestir e na competência sobressalente que devemos ter”. Vou explicar melhor para ficar mais claro esta minha colocação. Para aqueles que viram e os que irão ver a Andrea (Anne Hathaway) mesmo não conhecendo nada de moda ou até mesmo não se vestindo com roupas da moda, soube que se não mudasse ou se não se entrasse de cabeça e alma em sua nova profissão, seus sonhos, entrariam pelo cano. O que ela fez? Sentou-se na calçada e chorou por ser infeliz, por não ter talento com moda, mesmo sabendo que o sonho dela era ser escritora?
Não, muito pelo contrário, ela procurou uma saída para esse problema, colocando seu objetivo antes de qualquer coisa e procurou rever seus conceitos. Descobrindo e nos mostrando uma imensa verdade. Verdade esta bem simples até. Ela descobriu que ao invés mudar a sua chefa e toda uma alienação que há tempos impera no ambiente de trabalho, resolveu mudar a si próprio, se vestindo de forma simplesmente elegante, procurando mostrar para todos que ela não precisava conhecer de moda para se vestir bem, claro, com uma grande ajuda de um amigo de trabalho, tratou de dar um trato em seu visual e renovar seu guarda roupa com roupas no estilo do seu trabalho (Fashion).
Mas não foi só isso e é nesta parte que não só me chamou a atenção, mas como também o próprio Luiz Carlos Prates, pois o roteirista acertou em cheio e sendo o único culpado para estas indicações do Prates suas palestras. “Dedicação e competência extra-comunal” fizeram da personagem no início apenas mais uma Assistente pular para o grau de “melhor assistente”, apagando inclusive sem querer a sua amiga de trabalho que simplesmente se estagnou, fazendo sempre as mesmas coisas e apenas as coisas que a sua chefa pedia.
Dedicação e competência extra-comunal deram a Andrea (Anne Hathaway) superar as expectativas de todos os seus colegas de trabalho, principalmente da sua chefa. Que como tiveram “todas” e mais algumas outras necessidades atendidas pela sua subalterna, se viu deslumbrada por ter achado a funcionária ideal.
O final do filme não irei contar porque no meio de toda essa lição de vida, existe um romance e umas dúvidas vividas pela personagem. E até isso se espelha em muito com a nossa vida real. E a única diferença das telas de cinema é o personagem principal e o roteirista e ambos atendem pelo seu nome.
Pensem nisso. E até o próximo post.